Poesia da Joana
ANJO SEM CÉU! Anjo sem céu, destinado ao incompreender, Joana de meu nome, sem conhecer o meu nascer. Sou poesia, na poesia quero morrer, em cada novo dia, sem imposição. Haja paz, verdade, luz em cada coração. Apenas iluminação! Joana minha inscrição, Amo, e dedico esta gentil letra, ao povo, amor a quem pertenço, sem poder esquecer! Sou poesia em todo o meu viver!
ALENTEJO! Alentejo terra que me gerou, a fama me tenta dar, o alentejo canto, sinto o povo a cantarolar! Entre espigas e ceriais, trigos e trigais. Vou crescendo no meu pertencer, Joana de meu nome, Santa Barbara De Padrões meu nascer! Não te conheço, espero um dia poder-te conhecer. Santa Barbara, meu nascer. Ser como o vinho tinto em rio, guadiana no navegar, que este barco, no alqueva consiga atracar! Joana de meu nome, no alentejo quero amar e morar!
SEJA FELIZ POR FAVOR!
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